sábado, 2 de dezembro de 2023

A arte de julgar os outros

A arte de julgar os outros


Julgar os outros é uma prática comum, mas a "arte" de julgar pode ter implicações negativas se não for feita com empatia, compreensão e respeito.

Aqui estão algumas reflexões sobre o tema:

  1. Empatia:
    Antes de julgar alguém, tente se colocar no lugar da pessoa. Considere as experiências de vida, as circunstâncias e os desafios que ela pode enfrentar. A empatia ajuda a compreender melhor as ações dos outros.

  2. Consciência das Limitações:
    Reconheça que ninguém é perfeito. Todos têm falhas, cometem erros e têm suas próprias lutas. Evite estabelecer padrões irreais para os outros.

  3. Cuidado com os Estereótipos:
    Julgar com base em estereótipos pode levar a conclusões equivocadas. Cada pessoa é única, e generalizar com base em características superficiais pode levar a equívocos.

  4. Compreensão da Complexidade:
    A vida é complexa, e as decisões das pessoas muitas vezes são influenciadas por uma variedade de fatores. Evite julgar alguém apenas com base em uma única ação ou comportamento.

  5. Respeito à Diversidade:
    A diversidade é uma realidade. As pessoas têm diferentes valores, crenças e perspectivas. Respeitar essa diversidade é fundamental para evitar julgamentos precipitados.

  6. Autocrítica:
    Antes de julgar os outros, faça uma reflexão sobre si mesmo. Todos têm áreas em que podem melhorar, e focar no próprio crescimento pessoal pode diminuir a tendência de julgar os outros.

  7. Comunicação Aberta:
    Se você tem preocupações ou dúvidas sobre o comportamento de alguém, busque uma comunicação aberta e honesta. Conversar pode ajudar a esclarecer mal-entendidos e promover o entendimento mútuo.

  8. Aceitação da Incerteza:
    Às vezes, não temos todas as informações necessárias para entender completamente as ações de alguém. Aceitar a incerteza e evitar julgamentos precipitados é uma abordagem sábia.

Em última análise, a "arte de julgar os outros" pode se transformar em uma prática construtiva quando fundamentada na empatia, na compreensão e no respeito mútuo. Em vez de condenar, podemos buscar compreender, aprender e crescer juntos.

O que a Bíblia diz sobre julgamentos

A Bíblia aborda o tema dos julgamentos de várias maneiras e oferece orientações sobre como os fiéis devem abordar essa questão.

Aqui estão alguns pontos principais:

"Não julgueis para que não sejais julgados." (Mateus 7:1)
Esta é uma passagem bastante conhecida que destaca a importância de não julgar os outros, pois, segundo a Bíblia, você será julgado da mesma maneira.

"Porque com o juízo com que julgardes, sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido, vos medirão a vós." (Mateus 7:2)
Essa passagem enfatiza a reciprocidade nos julgamentos e a ideia de que a maneira como julgamos os outros pode influenciar como somos julgados.

"Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará em pé, porque poderoso é Deus para o firmar." (Romanos 14:4)
Aqui, Paulo adverte contra o julgamento precipitado, destacando que é Deus quem julga verdadeiramente.

"Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que o Senhor venha, o qual não só trará à luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações." (1 Coríntios 4:5)
Paulo aconselha a não julgar prematuramente, pois somente Deus conhece os verdadeiros motivos do coração humano.

"Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta." (Tiago 5:9)
Tiago adverte sobre o perigo de criticar ou se queixar uns dos outros, lembrando que Deus é o juiz final.

Essas passagens destacam a importância da humildade, da empatia e da moderação ao lidar com os julgamentos. Elas enfatizam que Deus é o juiz final e que, como seres humanos, devemos ser cautelosos ao fazer julgamentos sobre os outros, reconhecendo nossa própria imperfeição e dependendo da graça divina.

A Bíblia foi alterada intencionalmente para fazer crueldades ao longo da...

A Bíblia foi alterada intencionalmente?


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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Como decorar o nome dos 12 Apóstolos de Jesus?

Como decorar o nome dos 12 Apóstolos de Jesus?

Decorar os nomes dos 12 apóstolos pode ser facilitado por meio de algumas técnicas de memorização. Aqui está uma lista dos 12 apóstolos:

  1. Simão, também chamado Pedro
  2. André, irmão de Simão Pedro
  3. Tiago, filho de Zebedeu
  4. João, irmão de Tiago
  5. Filipe
  6. Bartolomeu
  7. Tomé
  8. Mateus, o coletor de impostos
  9. Tiago, filho de Alfeu
  10. Tadeu, também chamado Lebeu
  11. Simão, o Zelote
  12. Judas Iscariotes, que traiu Jesus

Aqui estão algumas dicas para ajudar na memorização:

  1. Associação de palavras: Associe cada nome a algo que seja fácil de lembrar. Por exemplo, associe "Pedro" a uma pedra, "João" a um joão-bobo, etc.

  2. Histórias ou Mnemônicos: Crie uma história ou frase mnemônica que inclua os nomes dos apóstolos na ordem correta. A história pode ser absurda ou engraçada, pois isso ajuda a tornar a memorização mais eficaz.

  3. Acrônimos ou Iniciais: Crie um acrônimo usando as iniciais dos nomes dos apóstolos. Por exemplo, "SSJF BTM" para Simão, Simão, João, Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus.

  4. Canção ou Ritmo: Crie uma melodia ou ritmo que inclua os nomes dos apóstolos. Cantar ou recitar os nomes ao ritmo pode facilitar a memorização.

  5. Visualização: Visualize mentalmente cada apóstolo em uma cena específica. Isso ajuda a associar o nome à imagem, tornando-o mais fácil de lembrar.

Associação com coisas ou objetos


Associações
Apóstolo Coisas ou objetos
PedroPedra
André, irmão de Simão Pedro
Tiago, filho de ZebedeuLago
João, irmão de TiagoFeijão
Filipe
Bartolomeu-
Tomé-
Mateus, o coletor de impostos-
Tiago, filho de Alfeu-
Tadeu, também chamado Lebeu-
Simão, o Zelote
Judas Iscariote, que traiu Jesus-

Parece uma coisa muito boba e complicada, mas funciona.

Esta postagem é exmplificativa. Cada um pode personalizar a sua maneira.

Três apóstolos que ninguém esquece são: Pedro, Tiago e João por causa da música.
Veja a seguir:


Pratique regularmente usando essas técnicas, e em pouco tempo, você deve ser capaz de lembrar os nomes dos 12 apóstolos com facilidade.

Tabela dos Apóstolos nos Evangelhos

Apóstolo Mateus Marcos Lucas João
Simão (Pedro) Sim. Sim. Sim. Sim.
André Sim. Sim. Sim. Sim.
Tiago (Filho de Zebedeu) Sim. Sim. Sim. Sim.
João (Filho de Zebedeu) Sim. Sim. Sim. Sim.

Lembrando que, ao estudar os Evangelhos, é importante considerar o contexto de cada passagem e como os relatos podem variar entre os evangelistas. A referência "Sim." indica que o apóstolo é mencionado no respectivo Evangelho, enquanto "Não" indica a ausência de menção.

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sábado, 26 de agosto de 2023

Sabedoria

Sabedoria

"Que a sabedoria do alto seja o guia constante em nossas jornadas, pois como nos diz Provérbios 4:7, "A sabedoria é a principal coisa; adquire, pois, a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento".

Que possamos lembrar das palavras de Tiago 3:17, que nos inspira a cultivar uma sabedoria pura e pacífica: "Mas a sabedoria que vem do alto é primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia".

Assim, como nos orienta Provérbios 2:6, confiemos que é o Senhor quem nos concede sabedoria, abrindo os caminhos do conhecimento e da compreensão: "Porque o Senhor é quem dá sabedoria; de sua boca é que procedem o conhecimento e o entendimento".

Deixemos, portanto, que a sabedoria divina ilumine nossas decisões, guie nossos passos e enriqueça nossos corações, conforme nos exorta Colossenses 3:16, "A palavra de Cristo habite ricamente em vós, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais".

Que a busca pela sabedoria seja um constante anseio em nossas vidas, refletindo a luz da verdade e do entendimento para todos que nos cercam."

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sábado, 19 de agosto de 2023

CECB - SEMANA TEOLÓGICA: ESCATOLOGIA - Pr. Thiago Monteiro

CECB - SEMANA TEOLÓGICA: ESCATOLOGIA - Pr. Thiago Monteiro


Quatro maneiras de interpretar o Apocalipse.

  1. Idealista
  2. Futurista
  3. Historicista
  4. Escatologia realizada

A realidade sem diabo.
Viver em um ambiente sem queda

O que é real para nós? O que é real para nós é o pecado e a queda.

Pense em uma realidade sem queda

Nós compreendemos o tempo, mas não compreendemos a eternidade.

Conhecemos a queda e não conseguimos compreender a utopia da Jardim.

O jardim fracassou, Canaã fracassou.

Neste contexto aparece os Profetas.

Jesus traz para a utopia do Reino. Não é mais o Jardim, não é mais Canaã, não é mais Israel.

Uma Nova Aliança é apresentada.

Jesus trinfou sobre a morte.

O diabo não está mais endiabrando ninguêm.

Apocalipse 20 nos apresenta uma realidade que ainda não é real.

Aplicação

O milênio já está acontecendo paralelo à realidade que estamos vivendo.

Uma cela para 30 com 90 detentos.

Esgoto a céu aberto.

Senso do Reino de Deus.

Ser o Jardim de Deus no meio da Sociedade.

Precisamos enxergar a utopia do Reino de Deus como real.

Veja também:


  1. Voltemos ao Evangelho
  2. Bíblia.com

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segunda-feira, 7 de agosto de 2023

RESPOSTA AO SILAS MALAFAIA

RESPOSTA AO SILAS MALAFAIA


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Always impressed me immensely in the last 40 years 35years in the very beginning when I met Silas and it wasn't even remotely like that.
Sempre me impressiona imensamente nos últimos 40 anos, 35 anos, no inciozinho quando conheci o Silas ele não chegava ser nem remotamente assim.

He was a boy still very young when he would linsten to me every time I was preaching on Wednesdays at the Association Brasilian Press in the 70s bu later but later he became this neurasthenic, angry, nervous being even when he uses the word love it sems that he is talking about hate..
Ele era um rapaz ainda bem jovem quando ele ia me ouvir todas as vezes que eu estava pregando às Quartas-feiras na Associação Brasileira de Imprensa, nos anos 70, mas depois ele foi se tornando esse ser neuratênico, zangado, nervoso, até quando ele usa a palavra amor parece que ele tá falando de ódio.

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domingo, 23 de julho de 2023

As pessoas são descartadas quando deixam de ser úteis?

As pessoas são descartadas quando deixam de ser úteis?

Infelizmente, em algumas sociedades e contextos, pode-se observar que algumas pessoas são tratadas como descartáveis quando deixam de ser consideradas úteis de acordo com certos padrões ou critérios estabelecidos. Isso pode ocorrer em vários cenários, como no contexto do trabalho, relacionamentos pessoais, idade avançada, doenças graves ou incapacidades físicas ou mentais.

Em algumas culturas, a valorização excessiva da produtividade e do sucesso pode levar à marginalização ou à exclusão de indivíduos que não se enquadram nesses padrões, resultando em uma sensação de descarte.

No entanto, é importante ressaltar que essa abordagem é profundamente injusta e antiética. Todas as pessoas têm dignidade intrínseca e merecem ser tratadas com respeito, independentemente de sua utilidade em determinado momento ou situação. A valorização da empatia, compaixão e inclusão é fundamental para construir uma sociedade mais justa e solidária, onde cada indivíduo seja respeitado e valorizado em sua singularidade.

Existem leis, normas éticas e movimentos sociais que buscam garantir os direitos humanos e combater a discriminação e o tratamento desigual. É responsabilidade de todos promover uma cultura que respeite e proteja os direitos e a dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua utilidade percebida em um determinado momento.

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